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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(2): 783-792, Fev. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1356082

ABSTRACT

Abstract Our aim was to analyze the joint association of parental characteristics and offspring obesity indicators with metabolic risk in adolescents. A cross-sectional study was carried out with 972 adolescents and their parents. We observed that overweight adolescents who have a normal weight mother show lower metabolic risk in comparison with their counterparts with overweight mothers. In conclusion, mother's weight status moderates the relationship between offspring' obesity indicators and metabolic risk in adolescents.


Resumo Nosso objetivo foi analisar a associação combinada entre características dos pais e indicadores de adiposidade dos filhos com o risco metabólico em adolescentes. Foi realizado estudo transversal com 972 adolescentes e seus pais. Observamos que adolescentes com sobrepeso que possuem mãe com peso normal apresentaram menor risco metabólico em comparação com seus pares com mães que apresentam sobrepeso. Concluímos que o status de peso da mãe modera a relação entre indicadores de obesidade e risco metabólico dos adolescentes.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Overweight/epidemiology , Obesity/epidemiology , Parents , Exercise , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
2.
Motriz (Online) ; 28: e10220012021, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1360606

ABSTRACT

Abstract Aims: This study aimed to compare the sedentary time measured using the ActiGraph GT3X accelerometer with the measurement of sitting and standing time obtained by ActivPAL inclinometers. Methods: This was a cross-sectional study conducted with a sample of 60 schoolchildren (34 males) of one elementary public school in Brazil. The students used both an ActiGraph GT3X accelerometer and an ActivPAL inclinometer, concurrently, positioned at the beginning and removed at the end of the school shift, for four days. For analysis, paired Student's t-tests, Pearson's correlation coefficients, intraclass correlation coefficients, and Bland-Altman plots were used. Results: When comparing sedentary time with sitting time, although correlated (r = 0.53; p < 0.001), the mean minutes were different (134.2 min/day in ActiGraph GT3X vs 120.3 min/day in ActivPAL; p < 0.001), with a bias of 13.9 min/day. When comparing the measurement of sedentary time with the sum of the sitting time plus standing time, different mean minutes were also observed (134.2 min/day in ActiGraph GT3X vs 177.0 min/day in ActivPAL; p < 0.001), and although the correlation was stronger (r = 0.75; p < 0.001), the bias was higher (−42.8 min/day). Conclusion: Sedentary time derived from the ActiGraph GT3X device should be used with caution to evaluate sedentary behavior in a school setting and may be interpreted only as non-moving activities (stationary behavior).


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Sedentary Behavior , Standing Position , Cross-Sectional Studies/instrumentation , Actigraphy/instrumentation , Accelerometry/instrumentation
3.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 26: 1-29, mar. 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1357994

ABSTRACT

Our aim was to characterize the Brazilian studies that evaluated sedentary behavior, describing the main characteristics of the studies and identifying the used instruments. Using the PRISMA meth-odology, the search occurred on 25 August 2019 and was updated on 17 October 2020 in the fol-lowing databases: PUBMED, LILACS, and SCIELO. Studies in English, Spanish, and Portuguese were included. The inclusion criteria were studies performed with a sample of Brazilians, and that used an instrument to evaluate sedentary behavior. In total, 229 articles were selected. The majority of the studies evaluated children and adolescents. Only 33 studies used device-derived measures and there was a great variability in the questionnaires used. Only 83/198 studies presented quality criteria for the instrument used. Most studies considered the screen time in a typical week plus weekend to characterize sedentary behavior. Therefore, sedentary behavior in Brazil has mostly been evaluated by different questionnaires, and few have been appropriately validated. These findings emphasize the importance of standardization and methodological rigor for assessing sedentary behavior in the Brazilian context


Nosso objetivo foi caracterizar os estudos brasileiros que avaliaram o comportamento sedentário, descrevendo as principais características dos estudos e identificando os instrumentos utilizados. Utilizando a metodologia PRISMA, a busca ocorreu em 25 de agosto de 2019 e foi atualizada em 17 de outubro de 2020 nas seguintes bases de dados: PUBMED, LILACS e SCIELO. Estudos em inglês, espanhol e português foram incluídos. Os critérios de inclusão foram estudos realizados com uma amostra de brasileiros e que utilizassem um ins-trumento para avaliar o comportamento sedentário. No total, foram selecionados 229 artigos. A maioria dos estudos avaliou crianças e adolescentes. Apenas 33 estudos usaram medidas derivadas de dispositivos e houve uma grande variabilidade nos questionários usados. Apenas 83/198 estudos apresentaram critérios de quali-dade para o instrumento utilizado. A maioria dos estudos considerou o tempo de tela em uma semana típica mais o fim de semana para caracterizar o comportamento sedentário. Portanto, o comportamento sedentário no Brasil tem sido avaliado em grande parte por diferentes questionários, e poucos foram devidamente va-lidados. Esses achados enfatizam a importância da padronização e do rigor metodológico para avaliação do comportamento sedentário no contexto brasileiro


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Data Collection/methods , Sedentary Behavior , Brazil , Surveys and Questionnaires , Evaluation Studies as Topic , Validation Studies as Topic , Healthy Lifestyle , Screen Time
4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(3): e00182720, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1249408

ABSTRACT

Abstract: This is a cross-sectional study investigating the factors affecting brazilians' self-rated health during the COVID-19 pandemic, based on data from the web-based behavior survey. Carried out from April 24 to May 24, 2020, the survey recruited participants by a chain sampling procedure. Its outcome was the worsening of self-rated health during the pandemic. Statistical analysis was based on a hierarchical model of determination. Logistic regression models were used to test the associations between sociodemographic characteristics, pre-existing health conditions, lifestyle indicators and intensity of social restraint measures, and biological and psychological issues during the pandemic. From the total sample of 45,161 participants, 29.4% reported worsening of health state during this period. After adjusting for hierarchical distal factors, the health problems mostly associated with worsening health state were: bad self-rated health (adjusted OR = 4.35, p < 0.001), health care seeking for mental health problem (adjusted OR = 3.95, p < 0.001), and for COVID-19 (adjusted OR = 3.60, p < 0.001). People who experienced sleep problems, worsening of back pain, depression and at least one flu symptom during the pandemic were twice as likely to report worsening of health status. Sedentary and eating behaviors and adherence to social distancing measures showed significant correlation with the outcome. There exists a relation between social, biological, and psychological factors, mediated by lifestyles and variables pertaining to confinement. Altogether, these factors have negatively affected self-rated health during the COVID-19 pandemic in Brazil.


Resumo: O estudo transversal investigou fatores que afetam a autopercepção de saúde dos brasileiros durante pandemia da COVID-19, com base em dados de um inquérito comportamental eletrônico. Realizado entre 24 de abril e 24 de maio de 2020, o estudo recrutou participantes através de um procedimento de amostragem em cadeia. A variável de desfecho era a piora na autopercepção de saúde durante a pandemia. A análise estatística usou um modelo hierárquico de determinação. Foram utilizados modelos de regressão logística para testar as associações entre características sociodemográficas, doenças preexistentes, indicadores de estilo de vida e intensidade de medidas de distanciamento social, e aspectos biológicos e psicológicos durante a pandemia. Na amostra total de 45.161 participantes, 29,4% relataram piora do estado de saúde durante a pandemia. Após ajustar para fatores hierárquicos distais, os problemas de saúde mais associados à piora do estado de saúde foram: autopercepção de saúde ruim (OR ajustado = 4,35, p < 0,001): e procura de assistência devido a problemas de saúde mental (OR ajustado = 3,95, p < 0,001) e para COVID-19 (OR ajustado = 3,60, p < 0,001). As pessoas que relataram problemas de sono, piora da dor lombar, depressão e pelo menos um sintoma gripal durante a pandemia apresentavam duas vezes maior probabilidade de relatar piora do estado de saúde. Comportamentos sedentários e alimentares e adesão a medidas de distanciamento social mostraram correlação significativa com o desfecho. Há uma correlação entre fatores sociais, biológicos e psicológicos, mediada por estilos de vida e variáveis relacionadas ao confinamento. Juntos, esses fatores têm afetado negativamente a autopercepção de saúde dos brasileiros durante a pandemia da COVID-19.


Resumen: Se trata de un estudio transversal que investiga los factores que afectan la salud autoevaluada de los brasileños durante la pandemia de COVID-19, basada en datos de una encuesta por internet sobre comportamiento. Se llevó a cabo del 24 de abril al 24 de mayo de 2020, la encuesta reclutó participantes mediante un método de muestreo en cadena. Su resultado fue el empeoramiento de la salud autoevaluada durante la pandemia. El análisis estadístico estuvo basado en un modelo jerárquico de determinación. Los modelos de regresión logística se usaron para probar las asociaciones entre características sociodemográficas, condiciones de salud preexistentes, indicadores de estilo de vida e intensidad de las medidas de distanciamiento social, y problemas biológicos y psicológicos durante la pandemia. De una muestra total de 45.161 participantes, un 29,4% informaron de un empeoramiento del estado de salud durante este periodo. Tras el ajuste por factores jerárquicos distales, los problemas de salud en su mayoría asociados con un empeoramiento del estado de salud fueron: mala salud autoevaluada (OR ajustada = 4,35, p < 0,001), búsqueda de cuidados de salud por problemas mentales (OR ajustada = 3,95, p < 0,001), y en el caso del COVID-19 (OR ajustada = 3,60, p < 0,001). Las personas que sufrieron problemas de sueño, empeoramiento del dolor de espalda, depresión y al menos un síntoma de gripe durante la pandemia tuvieron dos veces más probabilidades de informar de un empeoramiento del estado de salud. Sedentarismo y comportamientos alimenticios, así como la adherencia a las medidas de distanciamiento social mostraron una significativa correlación con el resultado. Existe una relación entre los factores sociales, biológicos, y psicológicos, influenciados por los estilos de vida y variables relacionadas con el confinamiento. En conjunto, estos factores han afectado negativamente la salud autoinformada durante la pandemia de COVID-19 en Brasil.


Subject(s)
Humans , Pandemics , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , SARS-CoV-2
5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(3): e00268320, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1249411

ABSTRACT

A ConVid - Pesquisa de Comportamentos foi realizada no Brasil de 24 de abril a 24 de maio de 2020, com o objetivo de investigar as mudanças nos estilos de vida e nas condições de saúde durante a pandemia de COVID-19. Neste artigo, apresentamos a concepção e metodologia da pesquisa. Estudo de corte transversal com a utilização de um questionário pela Internet, com questões validadas em inquéritos de saúde anteriores. O método de amostragem foi o "bola de neve virtual" e foram usados os procedimentos de pós-estratificação. Os resultados relativos às doenças crônicas não transmissíveis e estilos de vida pré-pandemia foram comparados às estimativas da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013 e da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2019. A amostra total foi de 45.161 pessoas. Após a ponderação dos dados, as distribuições amostrais das variáveis demográficas foram semelhantes às populacionais. Apenas as pessoas de baixo nível de instrução foram sub-representadas. A comparação com os resultados anteriores mostrou similaridade na maioria das estimativas: consumo recomendado de frutas e legumes (22,1%), atividade física recomendada (35,2%), fumo de cigarros (12,3%), consumo frequente e abusivo de álcool (6,7%), obesidade (21,2%), prevalências autorreferidas de hipertensão (18,6%), diabetes (7,1%) e doença do coração (4,4%). O inquérito online possibilitou conhecer as condições de saúde da população durante a pandemia. A similaridade dos indicadores com os obtidos em pesquisas tradicionais permitiu validar as estimativas médias. Estudos são necessários para investigar como os efeitos endógenos das redes sociais virtuais podem ser levados em consideração na estimação da variância.


La ConVid - Encuesta de Comportamientos se realizó en Brasil del 24 de abril al 24 de mayo de 2020, con el objetivo de investigar los cambios en los estilos de vida y en las condiciones de salud durante la pandemia de COVID-19. En este artículo, se presenta la concepción y metodología de la encuesta. Estudio de corte transversal, utilizando un cuestionario por Internet, con cuestiones validadas en encuestas de salud anteriores. El método de muestra fue el de "bola de nieve virtual" y se usaron procedimientos de posestratificación. Los resultados relativos a las enfermedades crónicas no transmisibles y estilos de vida prepandemia se compararon con las estimaciones de la Encuesta Nacional de Salud de 2013 y de la Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica de 2019. La muestra total fue de 45.161 personas. Tras la ponderación de los datos, las distribuciones de la muestra de las variables demográficas fueron semejantes a las poblacionales. Solamente las personas con un bajo nivel de formación estuvieron sub-representadas. La comparación con los resultados anteriores mostró similitud en la mayoría de las estimaciones: consumo recomendado de frutas y legumbres (22,1%), actividad física recomendada (35,2%), tabaco de liar para cigarrillos (12,3%), consumo frecuente y abusivo de alcohol (6,7%), obesidad (21,2%), prevalencias autoinformadas de hipertensión (18,6%), diabetes (7,1%) y enfermedad del corazón (4,4%). La encuesta online posibilitó conocer las condiciones de salud de la población durante la pandemia. La similitud de los indicadores con los obtenidos en investigaciones tradicionales permitió validar las estimaciones medias. Se necesitan estudios para investigar cómo los efectos endógenos de las redes sociales virtuales pueden ser tenidos en consideración en la estimación de la variancia.


The ConVid - Behavior Survey was conducted in Brazil from April 24 to May 24, 2020, aiming to investigate changes in lifestyles and health conditions during the COVID-19 pandemic. In this article, we present the conception and methodology of the research. We used a cross-sectional study using an Internet questionnaire, with questions validated in previous health surveys. The sampling method "virtual snowball" was used, as well as post-stratification procedures. The results related to chronic non-communicable diseases and pre-pandemic lifestyles were compared with estimates from the 2013 Brazilian National Health Survey and 2019 Surveillance of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases by Telephone Survey. The total sample was 45,161 people. After data weighing, the sample distributions of demographic variables were similar to population variables. Only people with a low schooling level were underrepresented. The comparison with the previous results showed similarity in most estimates: recommended consumption of fruits and vegetables (22.1%), recommended physical activity (35.2%), tobacco smoking habit (12.3%), frequent and abusive alcohol consumption (6.7%), obesity (21.2%), self-reported prevalence of hypertension (18.6%), diabetes (7.1%), and heart disease (4.4%). The online survey made it possible to know the population's health conditions during the pandemic. The similarity of the indicators with those obtained in traditional research allowed the validation of the mean estimates. Studies are needed to investigate how the endogenous effects of virtual social networks can be considered when estimating variance.


Subject(s)
Humans , Pandemics , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Internet , SARS-CoV-2
6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(3): e00218320, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1249414

ABSTRACT

Resumo: O sono é importante para a manutenção da saúde física, emocional e para o bem-estar. Poucos estudos avaliaram o efeito das condições socioeconômicas no sono no período da COVID-19. O objetivo foi analisar o aumento ou a incidência dos problemas do sono segundo condições demográficas e econômicas, prévias à pandemia, e segundo mudanças nas condições financeiras, ocupacionais e tarefas domésticas durante a pandemia. Estudo realizado via web, usando dados de 24 de abril a 24 de maio, com 45.160 brasileiros (18 ou mais), com amostra ponderada pelos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Mudança na qualidade do sono (desfecho), renda mensal, efeito na renda familiar, na ocupação/trabalho, sexo, faixa etária, situação conjugal e alteração no trabalho doméstico (exposições) foram reportados. Estimamos os percentuais de início ou aumento dos problemas com o sono e os OR ajustados. A chance de exacerbação dos problemas com o sono foi de 34%, 71% e duas vezes maior nas pessoas com renda inferior a um salário mínimo antes da pandemia, nas que perderam o emprego e naquelas que tiveram a renda muito diminuída/ficaram sem renda, respectivamente. A chance de piorar os problemas do sono foi 82% maior nas mulheres; três vezes maior (OR = 3,14) na população com 18 a 29 anos, em relação aos idosos; e maior com o incremento da quantidade de tarefas domésticas (OR = 2,21). Fatores financeiros e ocupacionais foram determinantes na deterioração da qualidade do sono autorreferida, demandando ações rápidas sobre essas condições a fim de minimizar esse impacto. Gênero, faixa etária e rotinas domésticas também merecem atenção em relação à qualidade do sono.


Resumen: El sueño es importante para mantener la salud física, emocional y bienestar. Pocos estudios evaluaron el efecto de las condiciones socioeconómicas en el sueño durante el período de la COVID-19. El objetivo fue analizar el aumento o incidencia de los problemas del sueño, según condiciones demográficas y económicas, previas a la pandemia, y según cambios en las condiciones financieras, ocupacionales y tareas domésticas durante la pandemia. Estudio realizado vía web, usando datos del 24 de abril al 24 de mayo, con 45 160 brasileños (18 o más), con una muestra ponderada por los datos de la Encuesta Nacional por Muestreo de Hogares (PNAD). Se informó de cambio en la calidad de sueño (desenlace), renta mensual, efecto en la renta familiar, en la ocupación/trabajo, sexo, franja etaria, situación conyugal y alteración en el trabajo doméstico (exposiciones). Estimamos los porcentajes de inicio o aumento de los problemas con el sueño y los OR ajustados. La oportunidad de exacerbación de los problemas con el sueño fue un 34%, 71% y 2 veces mayor en las personas con renta inferior a 1 salarios mínimos antes de la pandemia, en las que perdieron el empleo y en aquellas que tuvieron la renta muy disminuida/se quedaron sin renta, respectivamente. La oportunidad de empeorar los problemas de sueño fue un 82% mayor en las mujeres; tres veces mayor (OR = 3,14) en la población con 18 a 29 años, en relación con los ancianos; y mayor con el incremento de la cantidad de tareas domésticas (OR = 2,21). Los factores financieros y ocupacionales fueron determinantes en el deterioro de la calidad del sueño autoinformada, demandando acciones rápidas sobre estas condiciones, a fin de minimizar este impacto. Género, franja de edad y rutinas domésticas también merecen atención en relación con la calidad del sueño.


Abstract: Sleep is a fundamental aspect for maintaining physical and emotional health, as well as one's well-being. Few studies have assessed the effect of socioeconomic conditions on sleep in the COVID-19 pandemic. Our objective was to analyze the increase or incidence of sleep disorders according to demographic and economic conditions, prior to the pandemic, and according to changes in financial, occupational, and household conditions during the pandemic. This study was conducted via web access, using data from April 24 to May 24, with 45,160 Brazilians (aged 18 or older), with a sample weighted by Brazilian National Household Sample Survey (PNAD) data. Change in sleep quality (outcome), monthly income, effect on family income, occupation/work, gender, age group, marital status, and change in domestic work (exposures) were reported. The percentages of onset or increase of sleep disorders and adjusted odds ratio were estimated. The chance of exacerbation of sleep disorders was 34%, 71%, and twice as high in people with income less than one minimum wage before the pandemic, in those who lost their job and in those who had a great decrease in their income/were without income, respectively. The chance of worsening sleep disorders was 82% higher in women; three times higher (OR = 3.14) in the population aged from 18 to 29, compared to the older adults; and higher with the increase in the amount of housework (OR = 2.21). Financial and occupational factors were determinants in the worsening of self-reported sleep quality, requiring rapid actions on these conditions in order to minimize this effect. Gender, age group, and household routines also deserve attention regarding sleep quality.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Aged , Sleep Wake Disorders/epidemiology , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Incidence , Pandemics , SARS-CoV-2
7.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(3): e00221920, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1249415

ABSTRACT

Abstract: This study analyzed changes in the prevalence of physical inactivity and sedentary behaviors according to correlates during the COVID-19 pandemic among Brazilian adults. A national retrospective online survey was conducted with 39,693 Brazilian adults. Physical activity (weekly frequency and daily duration; cut-off point of 150 minutes/week), TV-viewing time and computer/tablet use (daily duration; cut-off point of 4 hours/day) before and during the pandemic period were reported. Sex, age group, schooling level, skin color, per capita income, country region, working status during the quarantine, and adherence to the quarantine were the correlates. Descriptive statistics were used. The prevalence of physical inactivity, high TV-viewing time and computer/tablet use increased, respectively, 26%, 266%, and 38% during the pandemic. While increases in physical inactivity and computer/tablet were more widespread, higher increases in the prevalence of high TV viewing tiem were observed among younger adults (660%), with higher schooling level (437%) and those who were at home office (331%). The prevalence of physical inactivity and sedentary behaviors increased in all population sub-groups during the COVID-19 pandemic in Brazil.


Resumo: O estudo buscou analisar mudanças na prevalência de inatividade física e comportamento sedentário de acordo com correlatos durante a pandemia da COVID-19 entre adultos brasileiros. Foi realizado um inquérito retrospectivo online, de base nacional, com 39.693 adultos brasileiros. Foram relatadas antes e durante a pandemia: atividade física (frequência semanal e duração diária; ponto de corte de 150 minutos/semana), tempo em TV e computador/tablet (duração diária; ponto de corte de 4 horas/dia). Os correlatos foram sexo, faixa etária, escolaridade, cor da pele, renda per capita, macrorregião, situação de trabalho durante o isolamento social e adesão ao isolamento. Foram utilizadas estatísticas descritivas. A prevalência de inatividade física, tempo de TV e tempo de computador/tablet aumentaram 26%, 266% e 38%, respectivamente, durante a pandemia. Os aumentos na inatividade física e no uso de computador/tablet foram mais prevalentes em geral, mas o aumento na prevalência de tempo elevado na frente da televisão foi maior entre adultos mais jovens (660%), com maior escolaridade (437%) e aqueles que trabalhavam em home office (331%). A prevalência de inatividade física e de comportamento sedentário aumentou em todos os subgrupos da população brasileira durante a pandemia da COVID-19.


Resumen: El objetivo de este estudio fue analizar los cambios en la prevalencia de inactividad física y comportamientos sedentarios, según correlaciones durante la pandemia de COVID-19, entre adultos brasileños. Se realizó una encuesta nacional retrospectiva con 39.693 adultos brasileños. Se informó de actividad física (frecuencia semanal y duración diaria; punto de corte de 150 minutos/semana), ver TV y el uso de computadora/tablet (duración diaria; punto de corte de 4 horas/día) antes y durante el periodo pandémico. Las correlaciones fueron: sexo, grupo de edad, logros académicos más altos, color de piel, ingresos per cápita, macrorregión del país, estatus laboral durante la cuarentena, y adherencia a la cuarentena. Se usaron estadísticas descriptivas. La prevalencia de inactividad física, ver la TV durante mucho tiempo y el uso de computadora/tablet, incrementó, respectivamente, un 26%, 266% y 38% durante la pandemia. Al igual que el incremento en inactividad física, y que el uso de la computadora/tablet era el más extendido, se observaron incrementos más altos en la prevalencia de ver más la TV entre los jóvenes adultos (660%), con un nivel de educación más alto (437%) y entre quienes estaban teletrabajando (331%). La prevalencia de inactividad física y comportamientos sedentarios se incrementaron en todos los subgrupos de población durante la pandemia de COVID-19 en Brasil.


Subject(s)
Humans , Adult , Sedentary Behavior , COVID-19 , Brazil , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Pandemics , SARS-CoV-2
8.
Rev. bras. epidemiol ; 24: e210012, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1251256

ABSTRACT

ABSTRACT: Objective: To analyze changes in the lifestyles of Brazilian adolescents during the COVID-19 pandemic. Methods: Cross-sectional study carried out with adolescents who participated in the survey "ConVid Adolescentes - Pesquisa de Comportamentos". The indicators related to lifestyles before and during the COVID-19 pandemic were evaluated: consumption of healthy and unhealthy foods, physical activity and sedentary behavior, smoking and consumption of alcohol. Prevalence and 95% confidence intervals were calculated for the total population and according to sex and age group. Results: A total of 9,470 adolescents participated in the study. During the period of social distancing, there was an increase in the prevalence of vegetables consumption (from 27.34 to 30.5%), frozen foods (from 13.26 to 17.3%), chocolates and sweets (from 48.58 to 52.51%), and time in front of screens (from 44.57 to 70.15%). On the other hand, there was a decrease in the practice of physical activity (from 28.70 to 15.74%) and in the consumption of alcohol (from 17.72 to 12.77%). Differences were observed according to sex and age group. Conclusion: The results show changes in the lifestyle of adolescents and an increase in health risk behaviors.


RESUMO: Objetivo: Analisar as mudanças nos estilos de vida dos adolescentes brasileiros durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Estudo transversal realizado com adolescentes que participaram do inquérito ConVid Adolescentes — Pesquisa de Comportamentos. Foram avaliados os indicadores relacionados aos estilos de vida antes e durante a pandemia: consumo de alimentos saudáveis e alimentos não saudáveis, prática de atividade física e comportamento sedentário, tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas. As prevalências e os intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram calculados para população total e segundo sexo e faixa etária. Resultados: Participaram do estudo 9.470 adolescentes. Durante o período de distanciamento social, foi observado aumento nas prevalências de consumo de hortaliças (de 27,34 para 30,5%), pratos congelados (de 13,26 para 17,3%), chocolates e doces (de 48,58 para 52,51%), e do tempo em frente às telas (de 44,57 para 70,15%). Por outro lado, houve diminuição da prática de atividade física (de 28,7 para 15,74%) e do consumo de bebidas alcoólicas (de 17,72 para 12,77%). Diferenças segundo sexo e faixa etária foram observadas. Conclusão: Os resultados apontam mudanças nos estilos de vida dos adolescentes e aumento de comportamentos de risco à saúde.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Pandemics , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , SARS-CoV-2 , Life Style
9.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(3): e00252220, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1285820

ABSTRACT

Medidas de distanciamento social adotadas em diversos países para mitigar o impacto da pandemia de COVID-19 podem acarretar efeitos indesejáveis sobre a saúde e o comportamento das populações. Este estudo objetivou investigar o comportamento de fumar na população adulta brasileira durante a pandemia de COVID-19 e analisar os fatores associados ao aumento do consumo de cigarro. Foi realizado um inquérito virtual e a amostra final correspondeu a 45.160 indivíduos. Foram utilizados pesos de pós-estratificação e calculadas as razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas por sexo, idade e escolaridade, e os respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%). Modelos de regressão de Poisson com variância robusta foram aplicados para a análise de associação entre o aumento do consumo de cigarros e as variáveis sociodemográficas e as relativas à adesão ao distanciamento social, qualidade do sono, estado de ânimo, alteração no trabalho e nos rendimentos. A prevalência de fumantes foi de 12% (IC95%: 11,1-12,9), dos quais 34% relataram aumento no consumo de cigarros. Esse aumento foi maior entre as mulheres (RP = 1,27; IC95%: 1,01-1,59) e entre indivíduos com o Ensino Médio incompleto (RP = 1,35; IC95%: 1,02-1,79). O aumento do consumo de cigarros esteve associado à piora da qualidade do sono, sentir-se isolado dos familiares, triste ou deprimido, ansioso, ficar sem rendimentos e pior avaliação do estado de saúde. Estratégias de promoção da saúde, de prevenção do uso e de incentivo à cessação do consumo de cigarros, bem como intervenções em saúde mental, devem ser continuadas e reforçadas no contexto de distanciamento social durante a pandemia de COVID-19.


Las medidas de distanciamiento social adoptadas en diversos países para mitigar el impacto de la pandemia de COVID-19 pueden acarrear efectos indeseables sobre la salud y el comportamiento de las poblaciones. Este estudio tuvo como objetivo investigar el comportamiento de fumar en la población adulta brasileña, durante la pandemia de COVID-19, y analizar los factores asociados al aumento del consumo de tabaco. Se realizó una encuesta virtual y la muestra final correspondió a 45.160 individuos. Se utilizaron pesos de pos-estratificación y se calcularon las razones de prevalencia (RP) brutas y ajustadas por sexo, edad y escolaridad, así como los respectivos intervalos de 95% de confianza (IC95%). Se aplicaron modelos de regresión de Poisson con variancia robusta para el análisis de asociación entre el aumento del consumo de tabaco y las variables sociodemográficas, así como las relativas a la adhesión al distanciamiento social, calidad del sueño, estado de ánimo, cambios en el trabajo e ingresos. La prevalencia de fumadores fue de un 12% (IC95%: 11,1-12,9), de los cuales un 34% relataron un aumento en el consumo de cigarrillos. Este aumento fue mayor entre las mujeres (RP = 1,27; IC95%: 1,01-1,59) y entre individuos con la enseñanza media incompleta (RP = 1,35; IC95%: 1,02-1,79). El aumento del consumo de tabaco estuvo asociado con un empeoramiento de la calidad del sueño, sentirse aislado de los familiares, triste o deprimido, ansioso, quedarse sin ingresos, al igual que con una peor evaluación del estado de salud. Las estrategias de promoción de salud, prevención del consumo y de alicientes para dejar el hábito de fumar, así como intervenciones en salud mental, deben ser continuas y estar reforzadas en el contexto de distanciamiento social durante la pandemia de COVID-19.


Social distancing measures adopted in various countries to mitigate the impact of the COVID-19 pandemic can lead to unwanted effects on their populations' health and behaviors. This study aimed to investigate smoking behavior in the Brazilian adult population during the COVID-19 pandemic and analyze factors associated with the increase in cigarette consumption. An online survey was performed, and the final sample included 45,160 individuals. The study used post-stratification weights and calculated crude prevalence ratios (PR) and adjusted by sex, age, and schooling, and respective 95% confidence intervals (95%CI). Poisson regression models with robust variance were applied to analyze associations between increased cigarette consumption and sociodemographic variables and adherence to social distancing, quality of sleep, state of mind, and changes in work and earnings. Prevalence of smokers was 12% (95%CI: 11.1-12.9), 34% of whom reported an increase in cigarette consumption. The increase was greater among women (PR = 1.27; 95%CI: 1.01-1.59) and individuals with incomplete secondary schooling (PR = 1.35; 95%CI: 1.02-1.79). The increase in cigarette consumption was associated with worse quality of sleep, feeling isolated from family members or sad, depressed, or anxious, loss of earnings, and worse self-rated health. Health promotion strategies, smoking prevention, and encouragement for smoking cessation, as well as mental health interventions, should be continued and reinforced in the context of social distancing during the COVID-19 pandemic.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Tobacco Products , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Pandemics , SARS-CoV-2
10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(3): e00216620, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1153712

ABSTRACT

Resumo: O presente estudo tem o objetivo de caracterizar a população idosa brasileira durante a pandemia de COVID-19, considerando suas condições de saúde, socioeconômicas, desigualdade de sexo, adesão ao distanciamento social e sentimento de tristeza ou depressão. Estudo transversal realizado com idosos brasileiros que participaram de um inquérito de saúde (N = 9.173), com método de amostragem "bola de neve virtual". Os dados foram coletados via web, por meio de questionário autopreenchido. Foram estimadas prevalências, intervalos de confiança e, para verificar a independência das estimativas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson. Durante a pandemia, houve diminuição da renda em quase metade dos domicílios dos idosos. O distanciamento social total foi adotado por 30,9% (IC95%: 27,8; 34,1) e 12,2% (IC95%: 10,1; 14,7) não aderiram. Idosos que não trabalhavam antes da pandemia aderiram em maior número às medidas de distanciamento social total. Grande parte apresentou comorbidades associadas ao maior risco de desenvolvimento da forma grave de COVID-19. Sentimentos de solidão, ansiedade e tristeza foram frequentes entre os idosos, especialmente entre as mulheres. A pandemia da COVID-19 aprofundou a desigualdade ao afetar os idosos mais vulneráveis. Estratégias para mitigar a solidão e o distanciamento social devem ser feitas levando-se em conta a vulnerabilidade social e a acentuada diferença entre homens e mulheres quanto à composição domiciliar e às condições socioeconômicas e de trabalho. Recomenda-se o desenvolvimento de pesquisas representativas da população idosa brasileira e que investiguem o impacto da pandemia neste grupo.


Resumen: El objetivo de este estudio es caracterizar a la población anciana brasileña durante la pandemia de COVID-19, considerando sus condiciones de salud, socioeconómicas, desigualdad de sexo, adhesión al distanciamiento social y sentimiento de tristeza o depresión. Es un estudio transversal realizado con ancianos brasileños que participaron en una encuesta de salud virtual (N = 9.173), con un método de muestra "bola de nieve virtual". Los datos fueron recogidos vía web, mediante un cuestionario autocompletado. Se estimaron las prevalencias, intervalos de confianza y, para verificar la independencia de las estimaciones, se utilizó el test chi-cuadrado de Pearson. Durante la pandemia, hubo una disminución de la renta en casi la mitad de los domicilios de los ancianos. El distanciamiento social total fue adoptado por un 30,9% (IC95%: 27,8; 34,1) y 12,2% (IC95%: 10,1; 14,7) no se adhirieron. Los ancianos que no trabajaban antes de la pandemia se adhirieron en mayor número a las medidas de distanciamiento social total. Gran parte presentó comorbilidades asociadas a un mayor riesgo de desarrollo de la forma grave de COVID-19. Sentimientos de soledad, ansiedad y tristeza fueron frecuentes entre los ancianos, especialmente entre las mujeres. La pandemia de COVID-19 profundizó la desigualdad al afectar a los ancianos más vulnerables. Se deben elaborar estrategias para mitigar la soledad y el distanciamiento social, teniéndose en cuenta la vulnerabilidad social y la acentuada diferencia entre hombres y mujeres, respecto a la composición domiciliaria y las condiciones socioeconómicas y de trabajo. Se recomienda el desarrollo de investigaciones representativas de la población anciana brasileña, que investiguen el impacto de la pandemia en esta población.


Abstract: The goal of this study is to characterize the population of older adults in Brazil during the COVID-19 pandemic with regard to health, socioeconomic conditions, gender inequality, adherence to social distancing and feelings of sadness or depression. It is a cross-sectional study carried out with Brazilian older adults who responded to an online health survey (N = 9,173), using a "virtual snowball" sampling method. Data were collected online via a self-administered questionnaire. Prevalence and confidence interval estimates were performed and verified for independence using Pearson's chi-square test. During the pandemic there was a fall in household income among almost half of older adults. Extreme social distancing was practiced by 30.9% (95%CI: 27.8; 34.1) and 12.2% (95%CI: 10.1; 14.7) did not adhere to it. Older adults who were not working before the pandemic adhered in greater numbers to extreme social distancing measures. Most of them presented comorbidities associated with a higher risk of developing the severe form of COVID-19. Feelings of loneliness, distress and sadness were frequent among older adults, especially women. The COVID-19 pandemic widened the inequality gap by affecting the most vulnerable older people. Strategies to mitigate loneliness and social distancing should consider social vulnerability and the marked difference between men and women in terms of household composition and socioeconomic and working conditions. The development of representative surveys of Brazilian older adults is recommended, investigating the impact of the pandemic on this population.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Pandemics , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , SARS-CoV-2
11.
São Paulo med. j ; 138(3): 201-207, May-June 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1139684

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Physical activity (PA) practices seem to differ between weekdays and weekends and these pattern changes can affect body fat differently. However, previous studies did not assess the mediation effect of weekday and weekend PA on maintenance of body fat using sophisticated statistical models. OBJECTIVE: To analyze the mediation effect of PA during weekdays and weekends on maintenance of fat mass over a 12-month follow-up. DESIGN AND SETTING: Longitudinal cohort study (12 months) conducted at a public university in Presidente Prudente, Brazil. METHODS: A sample of 225 adults (117 females) was used. Body fatness and fat mass were assessed using dual-energy X-ray absorptiometry. PA levels were assessed using a pedometer. The statistical analysis consisted of paired-sample t tests, independent-sample t tests, Pearson correlations and mediation models. RESULTS: After 12 months, weekend PA had decreased while body composition indicators remained stable (without changes). The correlation between fat mass at baseline and follow-up was high for both sexes (men: 0.966; women: 0.941; P-value = 0.001 for both). Moreover, PA indices were inversely but moderately related to fat mass at baseline and follow-up. Lastly, weekend PA mediated the association between fat mass at baseline and follow-up (P-value < 0.05) by around 2% and 4%. CONCLUSION: Weekend PA mediated the association between fat mass at baseline and fat mass after one year of follow-up among these adults. Further studies are required to investigate the association between physical activity, body fat and other variables such as dietary patterns and sleep time.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Body Composition , Exercise , Brazil , Cohort Studies , Longitudinal Studies
12.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(supl.2): 4151-4156, Mar. 2020. tab
Article in English | SES-SP, ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1133182

ABSTRACT

Abstract Our aim was to analyze the association between previously diagnosed lifetime depression and changes in physical activity (PA), TV-viewing, consumption of fruits and vegetables as well as frequency of ultra-processed food (UPF) consumption. Data of 41,923 Brazilian adults (6,881 with depression and 35,042 without depression) were used. Participants reported PA (≥ 150 min/week), TV-viewing (≥ 4 h/day), frequency of eating fruits or vegetables (≤ 4 days/week) and UPF (≥ 5 days/week). For incidence indicators, we only considered participants without the risk behavior before the quarantine. People without and with depression presented, respectively, incidence of physical inactivity [70.1% (95%CI: 67.4-72.8) vs 76.3 (70.3-81.5)], high TV-viewing [31.2 (29.6-32.8) vs 33.9 (30.5-37.4)], low frequency of fruit or vegetable consumption [28.3 (25.8-31.0) vs 31.5 (26.1-37.5)] and elevated frequency of UPF consumption [9.7 (8.9-10.7) vs 15.2 (13.0-17.7)]. Participants with depression were more likely to present elevated frequency of UPF consumption incidence [OR:1.49 (95%CI:1.21-1.83)]. Thus, participants with previous diagnosis of depression were at risk for incidence of unhealthy diet behaviors.


Resumo Nosso objetivo foi analisar a associação entre depressão previamente diagnosticada e alterações na atividade física (AF), tempo assistindo TV, consumo de frutas e vegetais, bem como na frequência do consumo de alimentos ultraprocessados (AUP). Foram utilizados dados de 41.923 adultos brasileiros (6.881 com depressão e 35.042 sem depressão) de uma pesquisa de comportamentos em âmbito nacional. Os participantes relataram a prática de AF (≥ 150 min / semana), tempo de TV (≥ 4 h/dia), frequência de consumo de frutas ou vegetais (≤ 4 dias/semana) e AUP (≥ 5 dias/semana). Para indicadores de incidência, consideramos apenas participantes sem o comportamento de risco antes da quarentena. Pessoas sem e com depressão apresentaram, respectivamente, incidência de inatividade física [70,1% (IC95%: 67,4-72,8) vs 76,3 (70,3-81,5)], elevado tempo assistindo TV [31,2 (29,6-32,8) vs 33,9 (30,5- 37,4)], baixa frequência de consumo de frutas ou vegetais [28,3 (25,8-31,0) vs 31.5 (26.1-37.5)] e frequência elevada de AUP [9,7 (8,9-10,7) vs 15,2 (13,0-17,7)]. Pessoas com diagnóstico prévio de depressão apresentaram maior probabilidade de incidência de elevado consumo de AUP [OR:1,49 (IC95%:1,21-1,83)]. Portanto, participantes com diagnóstico prévio de depressão apresentam maior risco de incidência de comportamentos alimentares não saudáveis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Pneumonia, Viral/epidemiology , Health Behavior , Quarantine , Coronavirus Infections/epidemiology , Depression/epidemiology , Life Style , Television , Vegetables , Brazil/epidemiology , Exercise , Health Surveys , Coronavirus Infections , Diet , Sedentary Behavior , Fast Foods/statistics & numerical data , Pandemics , Betacoronavirus , Fruit , Middle Aged
13.
Saúde debate ; 44(spe4): 177-190, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1290142

ABSTRACT

RESUMO O objetivo do estudo foi analisar a adesão ao distanciamento social, as repercussões no estado de ânimo e as mudanças nos estilos de vida da população adulta brasileira durante o início da pandemia da Covid-19. Estudo transversal com indivíduos adultos residentes no Brasil (n = 45.161) que participaram do inquérito de saúde virtual ConVid - Pesquisa de Comportamentos, no período de 24 de abril a 24 de maio de 2020. Da amostra estudada, apenas 1,5% levou vida normal, sem nenhuma restrição social, e 75% ficaram em casa, sendo que, destes, 15% ficaram rigorosamente em casa. Os sentimentos frequentes de tristeza ou depressão (35,5%), isolamento (41,2%) e ansiedade (41,3%) foram reportados por grande parte da população estudada. Verificou-se que 17% dos participantes reportaram aumento do consumo de bebidas alcoólicas e que 34% dos fumantes aumentaram o número de cigarros. Observou-se aumento no consumo de alimentos não saudáveis e redução da prática de atividade física no período estudado. Conclui-se que houve elevada adesão ao distanciamento social e aumento dos sentimentos de tristeza, depressão e ansiedade, bem como aumento de consumo de alimentos não saudáveis, uso de bebidas alcóolicas e cigarros e redução da prática de atividade física.


ABSTRACT The aim was to analyze adherence to social distancing, repercussions on the mood and changes in the lifestyles of the Brazilian adult population during the beginning of the Covid-19 pandemic. A cross-sectional study with adult individuals living in Brazil (n = 45,161) who participated in the virtual health survey ConVid - Behavior Survey, from April 24 to May 24, 2020. Of the sample studied, only 1.5% led normal lives, without any social restrictions and 75% stayed at home, of which 15% stayed strictly at home. The frequent feelings of sadness or depression (35.5%), isolation (41.2%) and anxiety (41.3%) were reported by a large part of the studied population. It was found that 17% of participants reported increased consumption of alcoholic beverages and 34% of smokers increased the number of cigarettes. There was an increase in the consumption of unhealthy foods and a reduction in the practice of physical activity in the period studied. It was concluded that there was a high adherence to social distancing and an increase in feelings of sadness, depression and anxiety, as well as an increase in the consumption of unhealthy foods, use of alcoholic beverages and cigarettes and a reduction in the practice of physical activity.

14.
Epidemiol. serv. saúde ; 29(4): e2020407, 2020. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1124751

ABSTRACT

Objetivo: Descrever as mudanças nos estilos de vida, quanto ao consumo de tabaco, bebidas alcoólicas, alimentação e atividade física, no período de restrição social consequente à pandemia da COVID-19. Métodos: Estudo transversal realizado com dados do inquérito ConVid sobre comportamentos em saúde. Os dados foram coletados por meio de questionário on-line autopreenchido pelos participantes. Procedimentos de pós-estratificação foram empregados para o cálculo das prevalências e intervalos de confiança de 95%. Resultados: Participaram 45.161 indivíduos com 18 ou mais anos de idade. Durante o período de restrição social, foi relatada diminuição da prática de atividade física e aumento do tempo em frente a telas, da ingestão de alimentos ultraprocessados, do número de cigarros fumados e do consumo de bebidas alcóolicas. Foram observadas diferenças segundo sexo e faixa etária. Conclusão: Os resultados apontam uma piora dos estilos de vida e aumento de comportamentos de risco à saúde


Objetivo: Describir los cambios en los estilos de vida, en relación al consumo de tabaco y alcohol, alimentación y actividad física, en el período de restricción social resultante de la pandemia de COVID-19. Métodos: Este es un estudio transversal realizado en Brasil con datos de la encuesta de salud virtual del ConVid sobre comportamiento en salud. Los datos se recolectaron en cuestionario online autocompletado por los participantes. Se emplearon procedimientos de post-estratificación para el cálculo de las prevalencias y el intervalo de confianza del 95%. Resultados: Participaron 45.161 personas de 18 años o más. Durante el tiempo de restricción social se redujo la práctica de actividad física y hubo un aumento del tiempo frente a pantallas, a la ingestión de alimentos ultraprocesados, a la cantidad de cigarrillos y al consumo de bebidas alcohólicas. Se observaron diferencias según el sexo y el grupo de edad. Conclusión: Los resultados indican un empeoramiento en el estilo de vida y un aumento de los comportamientos de riesgo para la salud.


Abstract: Objective To describe lifestyle changes with regard to consumption of tobacco and alcohol, food intake and physical activity, in the period of social restriction resulting from the COVID-19 pandemic. Methods: This is a cross-sectional study conducted in Brazil with data from the ConVid online health behavior survey. The data were collected via an online questionnaire answered by the survey participants. Post-stratification procedures were used to calculate prevalence rates and 95% confidence intervals. Results: 45,161 individuals aged 18 years or more participated. During the period of social restriction participants reported a decrease in practicing physical activity and an increase in time spent using computers or tablets or watching TV, intake of ultra-processed foods, number of cigarettes smoked and alcoholic beverage consumption. Differences were observed according to sex and age group. Conclusion: The results indicate a worsening of lifestyles and an increase in health risk behaviors.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Health Behavior , Quarantine , Coronavirus Infections/epidemiology , Life Style , Social Isolation/psychology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires/statistics & numerical data , Risk Factors
15.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(3): 338-344, July-Sept. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1041335

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate cardiorespiratory fitness' tracking from childhood to adolescence, as well as to test the moderation role of somatic maturation. Methods: Our sample was composed by 375 children (197 boys), with a baseline age between 7 and 10 years old. The children were followed-up over three years. Body mass and stature were measured as anthropometric indicators and were used to estimate maturity status through Moore's method. Cardiorespiratory fitness was evaluated through 9-minute running test. Body adiposity was estimated through the subcutaneous skinfold method, with measures of triceps and subscapular skinfolds and used as a covariate. Sample was categorized into tertiles. Thereafter, the Kappa (k) coefficient and Lin's concordance correlation coefficient (LCCC) tests were adopted to verify stability. Dummy variable in regression was used to test moderation effects. All analyses were conducted in Stata 14.0, adopting p<0.05. Results: Cardiorespiratory fitness presented a moderate to low tracking from childhood to adolescence (k=0.294; LCCC=0.458). Moreover, maturity status significantly moderated the association between cardiorespiratory fitness at childhood and adolescence (regardless of cohort and body adiposity) among boys (β=0.644; p=0.003) and role sample (β=0.184; p=0.020), but not girls (-0.217; p=0.413). Conclusions: Tracking of cardiorespiratory fitness from childhood to adolescence is moderate to low in both sexes. Moreover, maturity status moderated the relationship between cardiorespiratory fitness at baseline and in adolescence. A lower age at peak height velocity was associated to a greater cardiorespiratory fitness.


RESUMO Objetivo: Avaliar o tracking da aptidão cardiorrespiratória da infância à adolescência, bem como testar a via de moderação pela maturação somática. Métodos: A amostra foi composta de 375 crianças (197 meninos), com idades entre 7 e 10 anos na linha de base. Os sujeitos foram acompanhados por três anos. Massa corporal e estatura foram mensuradas como indicadores antropométricos e usadas para estimar a maturação somática pelo método de Moore. Aptidão cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste de 9 minutos de corrida. Adiposidade corporal foi estimada pelo método de dobras subcutâneas, com medidas das dobras tricipital e subescapular, além de ter sido utilizada como covariável. A amostra foi categorizada em tercis, e então o coeficiente Kappa (k) e o coeficiente de correlação de concordância de Lin (LCCC) foram adotados para verificar estabilidade. Foram criadas variáveis dummy nas regressões para estimar o efeito de moderação. Todas as análises foram conduzidas no Stata 14.0, adotando p<0,05. Resultados: A aptidão cardiorrespiratória apresentou tracking baixo a moderado da infância para a adolescência (k=0,294; LCCC=0,458). Além disso, o status de maturação moderou significativamente a associação entre aptidão cardiorrespiratória na infância e adolescência (independentemente da coorte e adiposidade) em meninos (β=0,644; p<0,003) e na amostra total (β=0,184; p<0,020), mas não em meninas (-0,217; p=0,413). Conclusões: O tracking da aptidão cardiorrespiratória da infância à adolescência é baixo a moderado em ambos os sexos. Ainda, o estado maturacional moderou a associação entre aptidão cardiorrespiratória na infância e adolescência. Menor idade do pico de velocidade de crescimento foi associada à maior aptidão cardiorrespiratória.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Physical Fitness/physiology , Puberty/physiology , Adiposity/physiology , Cardiorespiratory Fitness/physiology , Skinfold Thickness , Body Mass Index , Longitudinal Studies , Exercise Test
16.
São Paulo med. j ; 137(4): 329-335, July-Aug. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1043430

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Although the benefits of physical activity are clear, adherence to physical activity programs is a challenge, especially during transitional phases of life. OBJECTIVE: We aimed to identify adolescents who were more likely to drop out from physical activity and sports participation, from childhood to adolescence. DESIGN AND SETTING: This was a cross-sectional study on retrospective data regarding childhood activity among 803 Brazilian adolescents. The study was conducted at public schools in Londrina, Paraná, in 2011. METHODS: Habitual physical activity, sports participation during childhood, parental physical activity, socioeconomic status and perception of social relationships were self-reported. Cardiorespiratory fitness was estimated via a 20-m shuttle-run test and somatic maturation was estimated from the age at peak height velocity. RESULTS: Our results provided evidence that girls (physical activity: odds ratio, OR: 4.37 [95% confidence interval, CI: 1.86-10.3]; sports: OR: 2.65 [95% CI: 1.39-5.05]) and adolescents with low cardiorespiratory fitness (physical activity: OR: 1.77 [95% CI: 1.13-2.78]; sports: OR: 1.62 [95% CI: 1.15-2.26]) were more likely to drop out from active behaviors. Children with inactive mothers and inactive fathers (OR: 3.55 [95% CI: 1.12-11.3]) also showed a higher dropout rate from physical activity. Adolescents with negative perceptions of friendships (OR: 2.33 [95% CI: 1.21-4.47]) were more likely to drop out from sports. CONCLUSIONS: Higher dropout rates from active lifestyles during childhood were observed among girls and adolescents with low cardiorespiratory fitness. Parental inactivity and negative perceptions of friendships were also potential risk factors for discontinuation of childhood physical activity and sports.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Sports/statistics & numerical data , Exercise , Life Style , Parents , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Retrospective Studies , Risk Factors
17.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(3): 1201-1210, mar. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-989583

ABSTRACT

Abstract Our aim was to identify prenatal, biological and environmental correlates of child to adolescence physical activity maintenance in 1,186 Brazilian youth (525 boys) aged between 10 and 16 years. Current and former physical activity levels were obtained cross-sectionally through questionnaires. As potential correlates, parent's activity levels, socioeconomic status and offspring's birth weight were self-reported by parents. Somatic maturation was estimated by the peak of height velocity. Logistic regression analyses revealed that, regardless of chronological age, males were more likely to be active in childhood (OR = 1.73 [CI 95% = 1.33 to 2.27]) and to maintain physical activity (adjusted by chronological age, sex, birth weight and mother's physical activity) (OR = 3.58 [CI 95% = 2.32 to 5.54]), as well as late maturing adolescents (OR = 2.52 [CI 95% = 1.02 to 6.22]). Adolescents whose mother was inactive (OR = 0.31 [CI 95% = 0.11 to 0.86]) also had a lower probability of maintaining physical activity. Thus, girls, adolescents born with low weight and those with inactive mother are less likely to maintain physical activity levels from childhood to adolescence.


Resumo O nosso objetivo foi identificar correlatos pré-natais, biológicos e ambientais da manutenção da prática de atividade física da infância à adolescência em 1.186 adolescentes (525 meninos), com idade entre 10 e 16 anos. Prática de atividade física na infância (retrospectiva) e adolescência (atual) foi obtida através de questionários. O nível de atividade física dos pais, nível socioeconômico e peso ao nascer dos filhos foram relatados pelos pais. Maturação somática foi estimada por meio do pico de velocidade de crescimento. Regressões logísticas revelam que independentemente da idade cronológica, meninos apresentaram maior probabilidade de ser ativos na infância (OR = 1.73 [CI 95% = 1.33 - 2.27]) e manter a prática de atividade física (ajustado por idade cronológica, sexo, peso ao nascer e atividade física da mãe) (OR = 3.58 [CI 95% = 2.32 - 5.54]), bem como adolescentes com maturação tardia (OR = 2.52 [CI 95% = 1.02 - 6.22]), adolescentes com a mãe inativa (OR = 2.52 [CI 95% = 1.02 - 6.22]), também apresentaram menor probabilidade de manter o nível de atividade física. Portanto, meninas, adolescentes nascidos com baixo peso e aqueles cuja mãe é inativa possuem menor probabilidade de manter o nível de atividade física da infância à adolescência.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Child , Adolescent , Parents , Birth Weight/physiology , Exercise/psychology , Socioeconomic Factors , Brazil , Logistic Models , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Age Factors
18.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 23: 1-6, fev.-ago. 2018. fig, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1026282

ABSTRACT

The present study objectively measured the pattern of sedentary behavior among schoolchildren from a city in southern Brazil. A probabilistic sample composed of 394 adolescents was selected from ten public schools in the city of Londrina/PR. The cut-point of 720 counts.min-1 for the vector magnitude from the ActiGraph accelerometer was used to estimate the total sedentary time, bouts (1-4 min, 5-9 min, 10-14 min, 15-29 min, and ≥ 30 min), and breaks during the week, on weekdays and at weekends, as well as at school and out of school. Adolescents spent about 10 hours per day in sedentary behavior. Total sedentary time in bouts was 50% (278 from 535 minutes) in short bouts. Adolescents demonstrated greater time in shorter bouts (< 10 minutes) within the school period and longer time in extended bouts (≥ 15 minutes) outside school (p < 0.05). Sex and socioeconomic status had no effect on sedentary time regarding bouts and number of breaks. Thus, Brazilian adolescents present high levels of sedentary time, especially during time outside school


O presente estudo mensurou objetivamente o padrão do comportamento sedentário em escolares de uma cida-de da região sul do Brasil. Amostra probabilística composta por 394 adolescentes selecionada em dez escolas públicas da cidade de Londrina/PR. O ponto de corte de 720 counts.min-1 para o vetor magnitude do ace-lerômetro ActiGraph foi utilizado para estimar o tempo sedentário total, bouts (1-4 min, 5-9 min, 10-14 min, 15-29 min e ≥ 30 min) e breaks ao longo da semana, durante dias de semana e de finais de semana, bem como no tempo na escola e fora da escola. Adolescentes gastaram cerca de 10 horas diárias em comportamento sedentário. Do tempo sedentário registrado em bouts, cerca de 50% (278 de 535 minutos) foram acumulados em bouts curtos (< 10 min). Comparativamente, adolescentes apresentaram maior tempo em bouts mais curtos (< 10 minutos) dentro da escola e maior tempo em bouts prolongados fora da escola (≥ 15 minutos) (p < 0,05). Tempo sedentário, tempo em bouts e número de breaks não foram influenciados por sexo ou nível eco-nômico. Em conclusão, adolescentes brasileiros apresentam elevados níveis de tempo sedentário, apresentando um padrão mais desfavorável no ambiente não escolar


Subject(s)
Epidemiology , Sedentary Behavior , Accelerometry
19.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 23: 1-10, fev.-ago. 2018. tab, fig
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1026690

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi comparar as estimativas de atividade física e comportamento se-dentário obtidas pelos inquéritos nacionais VIGITEL e PNS. Foram utilizados dados do VIGITEL 2013 e PNS 2013, conduzidos entre adultos (≥ 18 anos).Os desfechos foram: atividade física no lazer, deslocamento ativo para o trabalho, inatividade física no lazer e tempo de televisão. Sexo, idade, escolaridade e índice de massa corporal foram as variáveis independentes. Para a estatística, utilizou--se proporções (IC95%) e Coeficiente de Correlação de Concordância de Lin (CCC). As estimativas de deslocamento ativo para o trabalho e de tempo de TV apresentaram concordância moderada entre os inquéritos (CCC = 0,515; CCC = 0,478, respectivamente), enquanto as estimativas de atividade física no lazer e inatividade no lazer apresentaram concordância baixa (CCC = 0,060; CCC = 0,054, respectivamente). As estimativas obtidas entre os inquéritos PNS e VIGITEL sobre desfechos relacionados à atividade física e comportamento sedentário foram de concordância moderada a baixa, não sendo os resultados obtidos comparáveis


The aim of the present study was to compare estimates of physical activity and sedentary behavior by two Brazilian surveys, VIGITEL PNS. Were used data from VIGITEL 2013 and PNS 2013, conducted among adults (≥ 18 y). Were adopted as outcomes: leisure-time physical activity, active transportation to work, leisure-time physical inactivity and TV time. Sex, chronological age, race, educational status, marital status and body mass index were independent variables. For statistical analyses, proportions (IC95%) and Lin's concordance correlation coefficient (CCC) were calculated. The estimates of active transportation for work and TV viewing showed moderate agreement between the surveys (CCC = 0.515; CCC = 0.478, respectively), while estimates of leisure activity and leisure physical inactivity showed a low agreement (CCC = 0.060; CCC = 0.054, respectively). Agreement between the estimates of physical activity and sedentary behavior provided by the VIGITEL and PNS ranged from moderate to poor and the results are not comparable


Subject(s)
Exercise , Health Surveys , Adult , Sedentary Behavior , Healthy Lifestyle
20.
São Paulo med. j ; 136(3): 237-244, May-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-962723

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Our aim was to analyze multilevel correlates of cardiorespiratory fitness (CRF) according to sex, nutritional status and maturity status among adolescents. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted in public schools. METHODS: This was a cross-sectional study on 1,209 adolescents aged between 10 and 17 years. CRF was estimated from the 20-meter shuttle run test. Anthropometric data on body mass index and waist circumference were obtained. Somatic maturation was assessed from the peak height velocity. Questionnaires were used to evaluate socioeconomic variables (family income, parents' education level and number of siblings) and behavioral variables (physical activity, screen time and alcohol and tobacco consumption) among the parents and adolescents. RESULTS: Boys, adolescents with normal weight and on-time maturers presented greater CRF (P < 0.05). Concerning socioeconomic correlates, girls (tobacco smoking, alcohol consumption, physical activity and screen time), adolescents with normal weight (alcohol consumption, physical activity and screen time), and on-time maturers (alcohol consumption, physical activity during childhood and habitual physical activity) demonstrated higher numbers of behavioral correlates with CRF. Normal-weight adolescents presented a higher number of biological correlates (chronological age, age at peak height velocity and waist circumference). CONCLUSIONS: Different correlates were observed according to sex, nutritional status and somatic maturation status. However, habitual physical activity, waist circumference and chronological age seemed to be the strongest factors associated with cardiorespiratory fitness among adolescents.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Nutritional Status/physiology , Psychology, Adolescent , Cardiorespiratory Fitness/physiology , Parents , Socioeconomic Factors , Alcohol Drinking , Exercise/physiology , Body Mass Index , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Waist Circumference/physiology , Cardiorespiratory Fitness/psychology , Tobacco Smoking
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